FILOSOFIA COMPREENSÃO DAS IDEIAS FILOSOFICAS 1 ANOS B.C.D.E PROF WILSON

 

 POR FAVORCOLOQUE O NOME COMPLETO E  A SÉRIE  OS NÚMEROS AINDA ESTÃO SENDO CONFIRMADOS 

ATIVIDADES DE FILOSOFIA 1 ANOS

B,C,D,E

 

 Atividade

1. tenha em mãos um espelho que servirá para você começar a formar um

conceito básico sobre reflexão.

questões:

a) O que se vê no espelho?

b) O que o espelho não pode refletir?

c) Como e para que o espelho é utilizado?

 

d) Em que os aspectos da reflexão de uma imagem no espelho se assemelham aos aspectos da

reflexão intelectual ou dele diferem?

Preencha o quadro a seguir

 

Reflexão do espelho

Reflexão intelectual

Necessita somente de luz.

 

 

Apenas reflete o que está à sua frente

 

Apenas reflete as imagens presentes

 

Apenas reflete o que é visível

 

Caso não funcione direito, pode ser

descartado.

 

 

Não pode refletir a si mesmo

 

 

1. Com base na linha da tabela que mais chamou sua atenção, escreva um pequeno texto comparando a reflexão do espelho com a reflexão intelectual

 

2. Copie a linha da tabela anterior que mais chamou sua atenção.

Reflexão do espelho Reflexão intelectual

 

INTRODUÇÃO AO EMPIRISMO E AO CRITICISMO

 

PESQUISE O SIGNIFICADO  DE:

 

EMPIRISMO

 CRITICISMO

 

1. Represente no espaço a seguir o funcionamento do rádio e da televisão por meio de um desenho, considerando os aspectos de produção, captação e decodificação do som e das imagens.

Não se esqueça de deixar o desenho com a “sua cara”, ou seja, com a qualidade que você

pode dar. Em caso de dúvida, peça a opinião dos colegas, pois eles contribuem para que possamos melhorar nossa expressão.

 

 

 

 

2. Responda às seguintes questões

 a) Como o rádio e a televisão captam, decodificam e reproduzem sinais?

b) Como o intelecto ou a inteligência humana capta os sinais do mundo?

c) É possível saber como a nossa inteligência funciona, do mesmo modo que o técnico conhece o funcionamento de um aparelho de rádio ou de televisão?

Leitura e Análise de Texto Leia com atenção o texto a seguir:

            “Suponhamos, pois, que a mente é, como dissemos, um papel branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será suprida? De onde lhe provém este vasto estoque, que a ativa e que a ilimitada fantasia do homem pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: da experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento. Empregada tanto nos objetos sensíveis externos como nas operações internas de nossas mentes, que são por nós mesmos percebidas e refletidas, nossa observação supre nosso entendimento com todos os materiais do pensamento. Dessas duas fontes de conhecimento jorram todas as nossas ideias, ou as que possivelmente teremos. Primeiro, nossos sentidos, familiarizados com os objetos sensíveis particulares, levam para a mente várias e distintas percepções das coisas, segundo os vários meios pelos quais aqueles objetos a impressionaram. Recebemos, assim, as ideias de amarelo, branco, quente, frio, mole, duro, amargo, doce e todas as ideias que denominamos qualidades sensíveis. Quando digo que os sentidos levam para a mente, entendo com isso que eles retiram dos Filosofia - 1a série - Volume 1 12 objetos externos para a mente o que produziu estas percepções. A esta grande fonte da maioria de nossas ideias, bastante dependente de nossos sentidos, dos quais se encaminham para o entendimento, denomino sensação. A outra fonte pela qual a experiência supre o entendimento com ideias é a percepção das operações de nossa própria mente, que se ocupa das ideias que já lhe pertencem. Tais operações, quando a alma começa a refletir e a considerar, suprem o entendimento com outra série de ideias que não poderia ser obtida das coisas externas, tais como a percepção, o pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o querer e todos os diferentes atos de nossas próprias mentes.

[...] Mas, como denomino a outra de sensação, denomino esta de reflexão: ideias que se dão ao luxo de serem tais apenas quando a mente reflete sobre as próprias operações”. LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano.

Tradução Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro. São Paulo: Nova Cultural, 1983. (Os Pensadores). p. 159-160.

1.     Sublinhe no texto as palavras que você desconhece. Depois, investigue uma por uma e coloque os significados

 

 

2. Todo bom texto apresenta com clareza a sua ideia principal, que chamamos de tese. A seguir há frases que fazem referência ao texto de John Locke. Circule a frase que apresenta a principal ideia do autor.

a) Existem dois tipos de conhecimentos: os que provêm da experiência e os que fazemos sobre as operações de nossa mente.

 b) A mente é vazia de ideias; as experiências é que dão a ela todo o conhecimento necessário. c) A reflexão é diferente da sensação.

 

 

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