WILSON SOCIOLOGIA 1 ANIOS A,B O papel da juventude em contextos territoriais:
1
ANOS A.B
Disciplina:
Sociologia
Série
destino: 1 anos a.b
Quantia
de aulas previstas: 04 Aulas
Tema: O
papel da juventude em contextos territoriais:
Dia da
aula de sociologia no CMSP : 11/0821
Habilidades
trabalhadas: Analisar a produção de diferentes
territorialidades em suas dimensões culturais, econômicas, ambientais,
políticas e sociais, no Brasil e no mundo contemporâneo, com destaque para as
culturas juvenis.
ATIVIDADES
DE SOCIOLOGIA
O papel da juventude em
contextos territoriais:
central
e periférico; material e virtual; profissional e acadêmico e cultural e
político.
Ao longo da História da
Cultura Ocidental, a participação dos jovens era desconsiderada nos movimentos
e transformações sociais ocorridas ao longo do tempo. A “voz da juventude” foi
por muito tempo reclusa aos olhos de uma sociedade conservadora que, na maioria
das vezes, ligava o jovem à imaturidade, ignorância e subserviência familiar.
No entanto, a partir da segunda metade do século XX, esse cenário começou a
sofrer consideráveis transformações.
A partir da década de
1960, intensas manifestações culturais e políticas juvenis indicavam que o
papel do jovem começava a ter outro lugar. Nesse período, podemos destacar a
ação do movimento hippie, que se contrapôs aos valores morais de sua época
pregando ideais de “paz e amor”, criticando a sociedade de consumo e realizando
intensa oposição à Guerra do Vietnã. Embalados pelo prazer, o uso de
alucinógenos e o rock’n’roll mostraram o novo lugar da juventude.
Com o esvaziamento desse
primeiro movimento, a geração hippie deu lugar a uma juventude mais
conservadora que não mais se simpatizava com a ação transgressora da geração
anterior. Os chamados yuppies da década de 1980, mediante a expansão do
capitalismo e a competitividade do mercado de trabalho, começaram a estudar
cada vez mais cedo, buscando uma carreira profissional proeminente acompanhada
do tão sonhado conforto material.
A consolidação de um mundo
cada vez mais integrado pelo processo de globalização provocou uma nova onda de
movimentos juvenis que se colocam contra a própria sociedade que o exclui. O
movimento punk é um claro exemplo de ação juvenil calcada pela crítica de um
sistema que visa padronizar comportamentos em torno de um mundo cada vez mais
atrelado aos resultados imediatos e à eficiência. Em contrapartida, essa reação
à globalização também trouxe outras consequências.
A juventude nascida na década
de 1980 integra, de acordo com alguns estudiosos e analistas, a chamada geração
“Z”. O uso desta letra vem do termo inglês “zapping”, ou seja, dar “uma volta”.
Essa tal volta, por conseguinte, simboliza a enxurrada de tecnologias que
colocaram esses jovens em contato simultâneo com a TV,
telefone celular e internet. A facilidade de acesso à informação transforma
essa nova geração, de certa maneira, um pouco mais acomodada.
Em contrapartida, essa nova situação
da juventude não indica uma morte das utopias e da ação direta do jovem na
sociedade. Por mais que não possamos ver claramente a ascendência de novos
movimentos juvenis politizados, não podemos desconsiderar a presença de uma
juventude que possui e demonstra suas demandas sob as mais diferentes formas.
Enquanto isso, as gerações futuras nos reservam a transformação que os adultos
de amanhã talvez não imaginassem.
1
A “voz da juventude” foi por muito tempo reclusa
aos olhos de uma sociedade conservadora que, na maioria das vezes, ligava o
jovem a que?
2
A partir de quando a voz do jovem passa se
considerada?
3
Para você qual é o papel do jovem na sociedade
contemporâneo?
4
Geração “Z”. O uso desta letra vem do termo inglês
“zapping”, qual o significado?
5
A facilidade de acesso à informação quais
tecnologias permitiram isso?
CULTURA PERIFÉRICA, A VOZ DA
PERIFERIA
A periferia nos une pelo amor, pela
dor e pela cor. Dos becos e vielas há de vir a voz que grita contra o silêncio
que nos pune. Eis que surge das ladeiras um povo lindo e inteligente galopando
contra o passado. A favor de um futuro limpo, para todos os brasileiros. 1 (
Vaz) Este artigo vem abordar a produção cultural na periferia de São Paulo,
através da ótica de prática que “dá voz ao grupo social de origem” (Nascimento,
2011, pg 24). Esta expressão “dar voz” é uma maneira sintetizada de descrever
os conceitos e efeitos que a Cultura Periférica promove no lado marginal da
cidade. A conotação da palavra marginal neste trabalho tem o sentido de
expressar “cidadãos que estão à margem da sociedade”, que estão separados do
resto da cidade pela divisão econômica de classes, e quando falamos em cultura
que vem da periferia inicialmente temos de entender que: É um conjunto
simbólico próprio dos membros das camadas populares, que habitam em bairros
periféricos; quanto a produtos e movimento artístico – cultural por eles
protagonizado. Junção do modo de vida, comportamentos coletivos, valores,
práticas, linguagens e vestimentas. (Nascimento, 2011, p 24) O termo “Cultura
Periférica” carrega uma série de fatores ligados à transformação social,
valorização estética e articulação política. A cultura produzida na periferia
parte da premissa de que, independente de suas mazelas (violência, pobreza, falta
de infraestrutura e má distribuição de renda), as pessoas que se localizam ali
também têm direito à fruição cultural. Com criatividade e autogestão, o modelo
hegemônico de criação, produção e distribuição de bens culturais é adaptado
para a construção de uma cultura independente, fora do mercado de massa e
televisivo, com características e linguagens próprias.
1 VAZ, Sergio.
Manif
1 - Qual é a
cultura periférica?
2 - Qual a importância da cultura periférica na
sociedade brasileira?
3 - Quais as experiências de políticas públicas
de Cultura no Brasil?
4 - Qual a importância desse movimento cultural
nas periferias?
5 - O termo “Cultura Periférica” carrega uma
série de fatores descreva –os?
ENTREGAR ATIVIDADES ATÉ 10/09/21
NO EMAIL wildamblei2@yahoo.com.br
Zap só para recados 965641905
Comentários
Enviar um comentário